Em março de 2020, quando a pandemia de Covid-19 chegou com força total ao Brasil, casas e iniciativas de acolhimento de pessoas LGBT+ no país foram muito impactadas.

Milhares de membros da All Out doaram mais de 12 mil dólares (cerca de 60 mil reais). Foi o suficiente pra manter aberto um dos poucos centros LGBT+ da Polônia!

No início de 2020, a pandemia de Covid-19 nos mostrou que as pessoas LGBT+ – que já estavam vulneráveis antes da pandemia – estavam lutando pra sobreviver.

Quando surgiram as notícias de que Franklin Graham, evangelista americano responsável por promover a LGBTfobia, faria uma turnê pelo Reino Unido, Matt Beard, diretor-executivo da All Out e cidadão de Londres, ficou chocado.

Em outubro de 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou uma discussão importantíssima: a discriminação contra pessoas LGBT+ deveria ser considerada crime no Brasil? A All Out esteve lá em todas as etapas do debate.

A Parada do Orgulho LGBT+ de Istambul foi proibida pelo quinto ano consecutivo.

Pela primeira vez na história, uma Parada do Orgulho LGBT+ estava sendo organizada na Geórgia, país no Leste Europeu, mas o evento foi recebido com ameaças.

Em 2019, muitos países celebravam 50 anos dos protestos de Stonewall. Enquanto isso, em Uganda, as pessoas LGBT+ enfrentavam ameaças ao tentar celebrar seu Orgulho.

O pastor Steven Anderson, dos Estados Unidos, é conhecido por pregar o ódio e a violência contra pessoas gays.

Conversamos com algumas pessoas LGBT+ do Quênia, que nos contaram como a lei que criminaliza a homossexualidade no país afeta suas vidas.

Em 2018, o governador da cidade de Dar es Salaam, na Tanzânia, reuniu uma força-tarefa para caçar e prender pessoas que o governo "suspeitasse" de ser LGBT+.

Pra celebrar o dia Internacional da Visibilidade Trans, chamamos YouTubers trans de quatro países pra contar um pouco de sua experiência pessoal.